• Exame que auxilia na prevenção e permite o diagnóstico e a quantificação dos distúrbios ventilatórios.

• Exame peculiar que exige compreensão e colaboração do paciente.

• Variáveis técnicas do equipamento e execução influenciam fortemente o resultado.

• Deve ser analisada em conjunto com dados clínicos, radiológicos e história ocupacional.

Imagine que o seu funcionário faça uma prova, composta de uma manobra única, sem registro gráfico, cujo laudo, são números que indicam valores dentro dos previstos. (ou seja exame teoricamente normal).
Dois anos depois este mesmo funcionário, repete o exame e intencionalmente sopra metade da sua capacidade. (ou seja laudo teoricamente alterado). Certamente este exame poderá gerar problemas trabalhistas para a sua empresa.
A prova de função pulmonar mal feita é uma fonte de problemas para a empresa, que ao contratar serviços, deverá certificar-se da sua qualidade.

Como evitar tais problemas?

A prova será realizada em equipamento que permite realizar calibração prévia, e exames reprodutíveis e aceitáveis.
O técnico realizará várias manobras até certificar-se que três manobras de esforço máximo foram obtidas.
A impressão gráfica e numérica das três manobras permitirá o registro fidedigno da função pulmonar. Qualquer tentativa em falsear resultados é percebida, uma vez que é impossível reproduzir de forma idêntica manobras com esforço sub-máximo.

Qualificação do Exame

Interpretação